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Uma década de MCU, o Universo Cinemático Marvel. Depois de décadas de adaptações medíocres ao cinema e TV, os filhos da "Casa das Ideias", Blade, X-Men e o Spiderman de Sam Raimi renovaram o interesse em ver as aventuras dos super-heróis no grande ecrã. Finalmente os efeitos especiais permitiam criar aventuras mais fieis à banda desenhada. Mas quase uma década se passou até à Marvel decidir tomar as rédeas dos seus filmes e o "Iron Man" de 2008 tornou ultrapopular um personagem quase secundário, apesar de fazer parte dos Vingadores desde sempre. O retrato perfeito do Stark/Downey Jr., que tornava credível a existência de eventos extraordinários num universo muito semelhante ao nosso, foi a pedra de toque para os que se seguiram, com o primeiro encontro épico dos heróis no primeiro "Avengers".  Thor foi o primeiro elemento a mostrar que o universo é muito maior e cheio de maravilhas, uma janela alargada e demolida mais tarde pelos cósmicos "Guardiões das Galáxias" e o feiticeiro "Doutor Estranho". E quase 20 anos depois de Blade, o herói negro "Black Panther" é um fenómeno global e a Marvel recuperou - parcialmente - os direitos de usar em filme o seu personagem principal, Spiderman. E não posso esquecer de mencionar que no pequeno ecrã os heróis da Marvel também têm estado ocupados, e no mesmo universo partilhado: Agents of SHIELD, Agent Carter, Luke Cage, Jessica Jones, Iron Fist, Defenders, Punisher, ...
Quando escrevo isto, está eminente a estreia do ultimo capítulo do terceiro volume, ou Fase 3 deste Universo Cinemático Marvel: "Avengers: Infinity War", o culminar de 10 anos de filmes e dezenas de personagens que vão contactar e lutar lado a lado pela primeira vez num ecrã gigante, ou seja, as esperanças de gerações de fãs de banda desenhada finalmente realizadas em grande escala. Ou não...

As críticas do Marvel Cinematic Universe no Cine31:

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