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"John Wick", o nome que os mafiosos sussurram e faz borrar as calças ao bandido mais valente. A lenda do submundo do crime que se reformou. Com aquela primeira cena no hotel de preferência dos assassinos temi que fosse levar com a treta do "sindicato dos assassinos" ou o que raio do Wanted, mas creio que funcionaram bem aqueles pequenos apontamentos de world-building sem necessidade de flashbacks a cada esquina. Apenas os necessários para lembrar ao nosso assassino reformado favorito (Keanu Reeves) a motivação para matar todos aqueles filhos da puta. Sinceramente, só não apreciei mais o filme porque há coisa de uns meses vi no Youtube o clip da cena da discoteca. Como ponto negativo, o mafioso boss fala demais, "e o destino"  e o camandro. Porra, mataram a cadelinha oferecida pela falecida esposa, podem crer que vão levar com a "escuridão" pelos cornos, um tiro de cada vez.  O resto, a juntar à fotografia decente, o bom e carismático elenco, citando o tio Xunga: "É virar neles sem dó nem piedade, é usar técnicas de filmagem que nos permitem ver a ação e deixar de lado aqueles cameramens com parkinson.". Fiquei sem saber se o tio se referia ao primeiro ou à sequela que está agora nos cinemas. Whatever. Só por ir em contra-corrente da edição das cenas de acção - sim, aquelas centenas de imitações do Bourne e das batalhas do Senhor dos Anéis - ganha vários pontos. Cenas de acção em que se consiga ver o que diabos está a acontecer = priceless.
Resumindo, embora um pouco sobrestimado, um filme altamente divertido. A violência é brutal e estilizada, sem se tornar cartoonesca. Com menos algum diálogo previsível seria ainda melhor, mas o humor seco compensa isso.
Nota: Se ele tivesse capado o Iosef tinha sido a cereja no topo do bolo. Os fãs de Game Of Thrones vão perceber...

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