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Stallone está de volta com o seu bando de mercenários, e para poder despachar mais mauzões para os anjinhos, passou o volante da realização para Simon West (Lara Croft: tomb Raider).
Os cliché estão lá todos, desde os mercenários de bom coração, ao vilão sádico e cruel com um suprimento inesgotável de tropas anónimas que caem mortos que nem tordos. O que este tem - tal como o  primeiro Expendables - que os outros não têm é o elemento nostalgia de reunir na mesma fita uma legião de estrelas - passadas e actuais - dos filmes de acção. Tal como as estrelas, o que passa por plot também é requentado, mas esse - no meu ponto de vista - é o menor dos problemas. O público quer recordar os filmes clássicos de acção, rever os seus favoritos e apreciar as referências? É isso que o público recebe, sem dúvida. Van Damme e os seus pontapés ( só faltou a espargata), Arnie a exclamar "I'm back!", Chuck Norris em modo "exército de um homem só", etc. O pior é o modo como nem todas as peças estão encaixadas, com diálogos, sequências ou mudanças abruptas sem sentido ou forçadas. Tenho um bocado daquele sentimento de "no meu tempo é que era bom" ao ver que a maioria do ketchup foi substituído por sangue digital (fica a sugestão para o MacDonalds). 
A acção é tremenda, mas sem ser maçadora, dispensava uma ou outra luta mais coreografada, mas basicamente é uma fita divertida, ideal para ver num grupo de amigos (eu vi sozinho, mas ri-me na mesma com os meus amigos imaginários! Um deles até entornou as pipocas em cima do leitor de DVDs!).

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