O luxuriante visual é mais aparentado com os padrões orientais do que os que habitualmente identificamos como tipicamente gregos, ou seja, mais dentro da imagem de marca dos anteriores trabalhos do realizador Tarzem Singh (The Cell, The Fall). Todos os planos estão construídos ao milímetro, extremamente apelativos ao olho. Os clássicos livros de mitologia foram pela janela fora, e a história de Teseu é reinventada. Eu sempre gostei da mitologia grega, das aventuras de heróis como Ulisses, Hércules, etc, mas sinceramente os detalhes já se foram. A idade não perdoa! Independentemente de preciosismos, históricos ou mitológicos, o melhor do filme são as cenas protagonizadas pelos imortais do título, os deuses do Olimpo, que - surpresa - desta vez não são velhos enrolados em togas, mas sim belos jovens no pico do vigor físico, extremamente poderosos em batalha. O ponto mais fraco do filme é o plot, mais que batido, mas nota-se o esforço para desenvolver...