Como é meu hábito já há alguns anos, evitei ler as criticas da blogo-twittosfera, mas não consegui escapar aos habituais sound-bitaites TM dos tais velhos do Restelo mascarados de vanguardistas e esperava o pior: uma cópia, o fim do mundo em cuecas, o habitual. Meus filhos, se não sabem lidar com uma pequena referência aqui e ali, reformem-se. Se não sabem lidar com a empatia que os espectadores desenvolvem com franquias e personagens, apanhem um foguete para Marte e vão pregar aos micróbios. A experiência de visionar o filme seria decerto mais interessante se o próprio trailer não tivesse spoilado meses atrás um dos plot-twist . Depois da aventura nostálgica do primeiro acto, a corrida contra o tempo para salvar alguns dinossauros da erupção do vulcão da Isla Nublar (belo acto de marketing viral, as erupções reais no Hawaii e Chile, já agora. Dêem um bónus à malta da publicidade.) entramos em terreno de "casa de terror" (o realizador, o espanhol J.A. Bayona tem...