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O filme é de 2014 mas só o vi em 2018 quando comecei um rascunho com várias frase soltas, que passado tanto tempo não recordo exactamente o que se referem:
"Depois de uma rápida sequência para o espectador estar a par do universo" = Exposição, está claro.
"...uma das mais ridículas e esquizofrénico plots para forçar o "peixe fora de água" que só me fez novamente agradecer aos céus por ter passado à reserva na inspecção militar" = Okayyy? O personagem do Tom Cruise não era nenhum super action man no inicio da fita...
"surpreendentemente pouco gore, para a quantidade de carnificina", confere. Sinceramente, a melhor sensação que o filme me deixou passados tantos anos, é que tinha tudo para ser mau - desde as grande quantidades de CGI, acção caótica e uma super estrela de Hollywood, tradicionais ingredientes para uma receita enjoativa - mas Doug Liman ("Jumper", "The Bourne Identity") consegue tornar "Edge of Tomorrow" (alias "Live Die Repeat: Edge of Tomorrow" ou "Live Die Repeat" foi adaptado de uma novela japonesa de 2004, "All You Need Is Kill") um filme bastante entretido, dinâmico e auto-consciente, mas sem cair na paródia.
Creio que ainda não tinha sido tentado a mistura de time-loop com filme de guerra, e apesar da mecânica, não se torna repetitivo ou aborrecido (apesar de já termos visto milhentas versões do "Groundhog Day" em comédias, sci-fi,etc, principalmente na TV). O acto final é mais convencional, mas não borra a pintura.



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