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(alerta; spoiler)

A história é simples: casamento, divórcio, renascer, reaprender, amar.
Estas palavras são os ingredientes fundamentais para uma receita simples - tudo para que um filme se torne básico e normal, mas Glenn Ficarra e John Requa conseguiram realizar um filme despretensioso, sem recorrer ao humor fácil e a dramas lamechas. É um filme bem disposto, simples, muito bem interpretado. 



A história: um casal (Cal Weaver - Steve Carell e Emily Weaver - Julianne Moore) depois de um longo casamento, vê-se assombrado por uma relação extra-conjugal e abalado por um pedido de divócio. Envolto em problemas existenciais e perda de confiança nele próprio, Cal refugia-se num bar, onde conhece o mulherengo, experiente conquistador e sexy Jacob Palmer (interpretado por Ryan Gosling). Entre os dois nasce uma parceria, Palmer voluntaria-se para ensinar Cal a ganhar auto-estima e ensina ao inexperiente e candidato ao divórcio, a arte da sedução. Entre o mestre e o aprendiz nasce uma relação de amizade. 
Inserido o ditado "pela boca morre o peixe" entra no enredo a fabulosa Emma Stone, que dá o corpo e alma a Hannah, aquela que vai desafiar a forma de ser e de estar de Jacob - o mulherengo. 
A vida dá voltas, e o divórcio não passa de um projecto e aquele que era imune ao amor, encontra-o onde menos se espera, no seio da família que tão bem conheçe... de longe.




O enredo é povoado por fabulosas personagens secundárias: Marisa Tomei é incrível - pena aparecer tão pouco tempo. Analeigh Tipton ex-concorrente do programa de Tyra BanksAmerica's Next Top Model é Jessica, a babysister que é apaixonada pelo homem mais velho, pelo chefe e pai do casal de "crianças" que toma conta, cujo rapaz,  por sua vez é apaixonado por ela. Rapaz este - Robbie Weaver, interpretado por Jonah Bobo - uma personagens preciosa.
Kevin Bacon é David Lindhagen - a causa do divórcio, e Liza Lapira é Liz, a melhor amiga de Hannah - aquela que diz as verdades e cujo sentido de humor, envergonha mesmo as almas mais "livres". 

A minha cena favorita: 



Em resumo: Carrel e Gosling são únicos, e as meninas - Moore e Stone são igualmente excelentes. O filme é  competente, divertido, acessível e repito: despretensioso. 

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