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por Cine31.


Novas fotos das filmagens de "Man Of Steel" revelam um olhar mais pormenorizado sobre o uniforme do Super-Homem:
 Cada vez estou a gostar mais do aspecto do novo fato, que não vai ter as famosas cuecas vermelhas por cima das calças, a acompanhar a tendência das revistas actuais [ver foto]. Mas é um facto que ao longe faz lembrar o Ultraman [ver foto], uma versão maligna do Super-Homem.





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by Cine31.


Resolvi escrever este pequeno texto devido a comentários recorrentes na blogosfera e redes sociais nacionais e internacionais: declarações de ódio a remakes e reboots...
Serão todos desnecessários e uma blasfémia aos filmes originais?
Reaproveitando alguns comentários que já publiquei antes no Facebook, o meu ponto de vista no assunto é que os remakes ou reboots são válidos, sejam por motivos mais artísticos ou monetários. O factor nostalgia ou o fanatismo de alguns fãs podem dificultar a análise de modo mais objectivo. Obviamente, nem todos os remakes são bem sucedidos (não tenho números concretos, mas imagino que uma grande percentagem, por vezes até por assuntos alheios à qualidade - ou falta dela - do filme) , mas não devemos colocar tudo no mesmo barco. 
Alguns remakes nem são tecnicamente remakes, mas novas versões de um livro já existente, por exemplo. O recente "Conan O Bárbaro" não é um remake do filme de 1982 com Arnold Schwarzenegger. Conan é uma personagem criado em 1932 por Robert E. Howard para revistas pulp, celebrizado na banda desenhada, séries de TV e claro nos filmes com Schwarzenegger. Ainda não vi, mas consta que este novo Conan é mais fiel ao universo criado por R.E. Howard.
O épico bíblico "Os Dez Mandamentos" de 1956, que o público actual conhece melhor, é um remake do filme homónimo de 1923, ambos de Cecil B. DeMille. Não me admiraria que quando estreou o Ben-Hur de 1925 alguém terá gritado: "Mais remakes?" (O primeiro foi em 1907) E provavelmente quando estreou o magnifico Ben-Hur de 1959. E de certeza quando estreou na TV ou teatro algumas das versões mais recentes. E no entanto Ben-Hur não nasceu no cinema, mas no livro de 1880 "Ben-Hur: A Tale of the Christ ". 

Pessoalmente sempre me fascinaram as versões diferentes ou alternativas, tanto de livros sobre universos paralelos, como músicas (os famosos covers), filmes e séries de TV. O famoso "what if ?". Por exemplo, um remake que gosto muito é o King Kong (2005) de Peter Jackson. E também adoro o original de 1933. Imaginando que o novo fosse uma merda, o original continuava imaculado. Acredito que há espaço e legitimidade para remakes, reboots, etc. Talvez actualmente haja uma grande quantidade deles, mas são fases de revivalismo que englobam toda a sociedade. O cinema não podia escapar a estes ciclos, e para os executivos de Hollywood é evidente que uma marca já conhecida tem mais probabilidade de sucesso monetário e como tal uma melhor aposta de investimento. Na TV, séries como a reimaginação de "Battlestar Galactica" foram um sucesso de crítica e público. As novas versões de "Knight Rider" (O Justiceiro), "Bionic Woman" e "V", falharam nas audiências, e "Hawaii Five-O" é um êxito. 

O recente anúncio do remake de Blade Runner previsivelmente causou uma série de gritos (virtuais) de revolta. Essas reacções - como outras similares - são sintoma de um fundamentalismo de que o cinema - e a sociedade - não precisa. Admiro a paixão por um tema ou uma arte, mas quando se torna irracional é doentio e preocupante. 
Outro exemplo, está previsto um remake para o meu querido "Robocop". Será necessário? Talvez não, o filme envelheceu bem. No entanto, estou curioso para ver a nova versão. Pode ser boa, pode ser má, mas o original continua na minha prateleira de DVD em toda a sua glória.

E como disse a minha sócia, "só vê quem quer".
Sejam mais tolerantes, nunca se sabe, às vezes até pode saem coisas boas, e eu geralmente só falo mal depois de ver. Como diz o outro, prognósticos, só no fim do jogo. Em suma, como alguns dos leitores escreveram no FB, a concretização de um bom remake (como qualquer outro filme) depende da equipa de produção fazer ou não um bom trabalho.

Pessoalmente, o que me causa impressão não são os remakes mas operações nos próprios filmes como fez Steven Spielberg na edição de comemoração do ET, ou o George Lucas que pôs o Greedo a disparar primeiro...ai sim desrespeitam o tempo e o espírito original da fita. Mas isso é outra história...

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by Cine31

Com a data de estreia da segunda temporada de "Hawaii Five-O" [Hawai Força Especial] a aproximar-se (19 de Setembro, nos EUA), a principal novidade é a inclusão de Terry O'Quinn (o John Locke de "Perdidos") no elenco liderado por Alex O'Loughlin, Scott Caan, Daniel Dae Kim e Grace Park. 

O trailer de promoção:

Vamos ver o que nos reserva esta temporada, depois do excelente e dramático season finale da primeira. Além das participações de Terry O'Quinn, vários outros actores convidados vão aparecer, como por exemplo a portuguesa Daniela Ruah; encarnando a sua personagem Kensi Blye de NCIS: LA. (outra série da CBS), ou ainda William Baldwin, Tom Sizemore e Peter Fonda.

Mais sobre a primeira temporada: Hawaii Five-O

[via Daily Blam e Correio TV]
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por Cine31.


Jack Sparrow está de volta, e pela primeira vez em 3D, mas assisti nas boas velhas duas dimensões.
Um dos pontos positivos é que se reduziu de forma substancial a orgia de CGI da última entrega. A fotografia do filme e os nossos olhos agradecem. Outro aspecto positivo: o plot é menos confuso. A banda sonora continua bem adequada às tropelias de Jack Sparrow, a  enfant terrible dos piratas. O cruel Barba Negra - papel a cargo de Ian McShane - está bem personificado. Num plot paralelo, gostei bastante do casal missionário/sereia. Por falar nisso, as sereias são bem mais selvagens do que estamos habituados a ver.

Sobre o plot principal, o objectivo perseguido pelos protagonistas, gira em volta de mais uma variação da fonte da juventude. A fonte em si ão está mal concebida, mas depois da árvore de "The Fountain", é insignificante. Uma das coisas que me incomodou de sobremaneira foi a química inexistente entre a parelha "romântica" de Sparrow e Angelica, e as constantes piadas de duplo sentido sem grande graça ou originalidade (excepto acontecerem num filme da Disney!). Os fãs que me desculpem, mas nunca achei muita piada à Penélope Cruz. E um dos trunfos dos capítulos anteriores da saga foi precisamente o triângulo Sparrow-Will Turner -Elizabeth. Sparrow faz muito melhor par com Barbossa (Geoffrey Rush) ou com Gibbs (Kevin McNally). As generalidade das acrobacias e lutas estão pouco inspiradas e pouco emocionantes.



A película inspira-se na novela "On Stranger Tides" (1987), do autor Tim Powers, que já tinha sido servido de inspiração para os famosos jogos "Monkey Island". 
No global, o filme não é de se jogar fora, mas trouxe pouco de novo à saga - além das sereias e Barba Negra. No entanto é um deleite ver Johnny Depp desfilar pelo ecrã espalhando o caos.
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por Cine31


George Harrison, um dos eternos Beatles, falecido há quase 10 anos, regressa à vida no grande ecrã pela mão de Martin Scorcese, no documentário "Living in the Material World: George Harrison", que abrange vários períodos da sua vida:


 "The film will follow Harrison's story from his early life in Liverpool, the success of Beatlemania, his travels to India, the influence of Indian culture in his music, and his relevance and importance as a member of The Beatles. It will consist of previously unseen footage and interviews with Olivia and Dhani Harrison, Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono, Eric Clapton, Jeff Lynne, Eric Idle, Phil Spector and Tom Petty." in Wikipedia  






Trailer:


[via AintItCoolNews]


Graças a Harrison e a sua produtora Handmade Films, foi possível realizar o genial "A Vida de Brian", dos Monty Phyton. Vejam o pequeno cameo (não creditado) de George Harrison como Sr. Papadopoulos nesse filme:
Harrison ao centro, de barba. [Via Film Babble]


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por Cine31.

As últimas semanas têm sido pródigas em material relacionado com os próximos filmes de super-heróis. Finalmente conhecemos o aspecto do Super-Homem no filme "The Man of Steel" (O Homem de Aço), também foi revelado o uniforme da Catwoman e uma série de vídeos e fotos das filmagens do capítulo final da trilogia Batman de Christopher Nolan - "The Dark Knight Rises", algumas novidades do esperado "Avengers" e as primeiras imagens da sequela "G.I. Joe: Retaliation". Seguem-se alguns links para as noticias mais relevantes sobre estes projectos:


"Man Of Steel"


A primeira imagem de Henry Cavill (Immortals) no uniforme de Super-Homem:
(Clique na imagem para aumentar:)


O novo escudo do Super-Homem, aqui reproduzido por um fã. [Via Mundo Superman]
Ainda sobre "The Man of Steel":

"The Dark Knight Rises"



Desde que as filmagens de "The Dark Knight Rises" começaram nos exteriores, começou também a avalanche de fotos e vídeos captados por paparazzis e fãs e algum pouco material oficial.
Catwoman conduzindo o Batpod.


Depois do teaser trailer oficial [aqui] o mais interessante, além das lutas de dezenas de extras e Batman contra Bane, foi o uniforme da Catwoman e o novo veículo aéreo: a Batwing.


Batwing [via Super Robot Mayhem]


Mais novidades de "The Dark Knight Rises":

"The Avengers"


Com as filmagens de "The Avengers" a decorrer a todo o vapor em exteriores, multiplicaram-se as imagens captadas por fãs e colocadas na Internet:







"The Amazing Spider-Man"

Continuando nos filmes da Marvel, foram disponibilizadas novas fotos oficiais do uniforme de "The Amazing Spider-Man" [veja trailer], com algumas mudanças nas cores, mais semelhantes ao uniforme da BD. [Via ComicBookMovie]




"G.I. Joe 2"


A primeira sequela de "G.I. Joe: The Rise of Cobra" (2009), "G.I. Joe: Retaliation" tem a sua primeira foto oficial de um dos novos membros da equipa: Roadblock, interpretado por Dwayne "The Rock" Johnson. [Via TotalFilm]
Actualizado:
E confirma-se o rumor! Bruce Willis vai interpretar Joe Colton, o G.I. Joe original! 
[ via Topless Robot ]



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por Cine31.


O que são "Cinemagraphs" ou cinemagrafia?
Não são fotografias, nem são vídeos, mas um mix de ambos. Diferentes dos milhões de gifs animados com cenas de filmes que proliferam na Internet, nos cinemagraphs existe um maior cuidado e subtileza na animação parcial de uma imagem estática. Como tenho lido em alguns comentários, faz lembrar as fotos dos jornais mágicos do mundo do Harry Potter.

Apesar de já ter visto alguns no Tumblr, só me apercebi deste fenómenos através deste artigo, que selecciona 30 cinemagraphs retirados de filmes de Stanley Kubrick "30 Amazing Stanley Kubrick Cinemagraphs". Vale a pena conferir as 30 imagens!

O mesmo artigo também inclui um video que além de mostrar exemplos de cinemagraphs, inclui um tutorial para os criar em Photoshop e Affter Effects:
 


Outro artigo com 36 exemplos:"Cinemagrafia: 36 fotos incríveis que se movem":






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Filme: Deep Blue Sea (1999)
Cena: Uma morte inesperada!SPOILER ALERT! Se não viu o filme é melhor não ver esta cena./ SPOILER ALERT!


Este filme com tubarões "inteligentes" é um divertido guilty pleasure, até fui vê-lo no cinema quando estreou, e uma das cenas que achei mais hilariante foi esta sequência totalmente inesperada e irónica, visto que interrompe o tradicional discurso de encorajamento de sobreviventes unidos para sobreviver à ameaça (na maioria dos filmes esse tipo de discurso já costuma ser - involuntariamente? - hilariante por si próprio). 


A sinopse do filme no IMDB: "Searching for a cure to Alzheimer's disease a group of scientists on an isolated research facility become the bait as a trio of intelligent sharks fight back.". Isto não é o "Rise of the Planet of the Apes", mas com tubarões em lugar de macacos?

O meu obrigado ao Nuno Vilão [membro do Grupo Oficial do CINE31 no Facebook] por me ter recordado a cena!



As outras CENAS SOLTAS.
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por Cine31.


Depois do desastre do primeiro Ghost Rider, Nicholas Cage está de volta no corpo do amaldiçoado Jonhnny Blaze na sequela "Ghost Rider - Spirit of Vengeance". Sinceramente, não aguentei ver o primeiro até ao fim, mas depois que via a última cena do trailer, já comprei bilhete. O Ghost Rider a mijar fogo!


Trailer:

 
[Via Omelete]

E parece que há um poster também:

[Via Jovem Nerd News]
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por Cine31.

Uma agradável surpresa. Um pequeno filme, despretensioso. Um olhar satírico sobre alguns aspectos do fenómeno dos super-heróis, sem receio de abraçar o politicamente incorrecto e a violência que aqui tem uma natureza menos cartoonistica do que  - por exemplo - em Kick-Ass, um filme de temática similar. 
Frank (Rainn Wilson, da série The Office) é um homem com uma existência aborrecida. Para ele os pontos culminantes da sua vida adulta (depois de uma juventude de abusos ) foram o casamento com Sarah (Liv Tyler) e o dia que indicou a um policia em que direcção um criminoso fugiu. A mulher de Frank é uma casca sem vida que troca Frank por Jacques, um traficante de droga (Kevin Bacon). 


Durante a profunda depressão em que Frank mergulha, conhece a hiperactiva Libby (Ellen Page), que trabalha na comic store da zona. Influenciado por uma série de TV com um super-herói cristão - Nathan Fillion (Firefly, Serenity, Castle) hilariante como The Holy Avenger - Frank cria o alter-ego do vigilante mascarado Crimson Bolt. Com o objectivo de silenciar o crime, Crimson Bolt e a sua chave inglesa começam a patrulhar as piores ruas da cidade, agredindo traficantes, pedófilos e pessoas que passam à frente na fila do cinema. Procurado pela Policia, mas determinado a resgatar a sua esposa das garras de Jacques, Frank une forças à rapariga prodígio Boltie, o alter ego mascarado de Libby. Mas a  guerra contra os criminosos não vai ser fácil e terá terríveis consequências. 





Tudo sobre a cultura de super-heróis é apenas arranhado ligeiramente, servindo mais como pano de fundo a esta história da obsessão de um homem que quer apenas corrigir o que está mal. Os elementos de super-herói ficam-se praticamente apenas pelo lado fetichista dos uniformes e pouco mais. Mas isso não impede que o filme de James Gunn (realizador de Tromeo & Juliet, e da hilariante PG Porn, procurem no Youtube!) seja bem entretido, com um ritmo excelente, bem aparado, sem metragem em excesso. A narrativa algo linear é compensada pelo negrissimo sentido de humor e ultra-violência, pelas boas actuações e a coragem de algumas cenas ousadas para este sub-género de vigilantes mascarados sem poderes. Como alguém disse, simultâneamente perverso e adorável. Quem já tem azia de filmes de super-heróis não revirem já os olhos, e atrevam-se a ver uma coisa diferente! Recomendado!



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