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Surpreendentemente bom, uma primeira temporada muito sólida. Uma re-imaginação da mitologia MOTU, nunca pensei que um programa voltado para um público mais jovem que a recente sequela, seria tão divertido. Os designs são um pouco exagerados, as transformações são elaboradas (e demoradas e repetidas) demais, mas o ritmo dos episódios, o humor (algum humor negro inesperado) e a química dos personagens compensam isso. Agora que vi os episódios todos de seguida, mal posso esperar para ir online ver as reacções dos chorões do costume.


 

 


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Depois da relativa decepção do terceiro capítulo, não esperava muito desta nova entrega. Mas os mini-teasers dos últimos dias despertaram o meu interesse. Pela Internet fora a expectativa é grande, quando surgir on-line (previsão quinta-feira 9, à tarde) podem ver o trailer completo aqui:

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"Shang Chi e a Lenda dos Dez Clichés". Vá, devem ser mais que 10, mas praticamente é isso que tenho a apontar ao filme. E nem é propriamente um aspecto negativo. A inspiração e homenagem ao cinema de wuxia (e ás fontes que o inspiraram) tem vários paralelos com a fantasia de afrofutorismo de "Black Phanter", e tal como esse filme o seu pior são algumas sequências finais dominadas pelo CGI. De resto é um filme entretido, com poucos momentos mortos ou desperdiçados, um vilão e heróis com conflitos emocionais e acções bem definidas.

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Este eternamente atrasado "Black Widow" saiu uma boa surpresa boa. Mais emocional do que o comum blockbuster, apesar de como é costume, sofrer de um terceiro acto mais fraco, mas que não se estende por muito tempo. Basicamente o plot é o que se passou com a Víuva Negra entre os filmes "Captain America: Civil War" e "Avengers: Infinity War". No primeiro, Natasha tornou-se uma fugitiva e no segundo uma fugitiva a ajudar fugitivos. O vilão principal é o Harvey Weinstein com óculos, e este mausão misógino repugnante usa feromonas para controlar as escravas, enquanto que o da vida real usava dinheiro e influência... Desconheço se é baseado nalgum personagem da BD, mas provavelmente este vilão maniqueísta abusador vai chatear aquele pessoal que acha que as histórias de BD da Marvel (e DC) começaram a ser "políticas" só para atacar os minions do Trump.

Mas o que já chateou muita gente ainda antes de estrear foi a cagada que fizeram com o Taskmaster, SPOILERS aqui promovido a zombie copião sem personalidade. Espero que no futuro outro personagem com o mesmo nome seja uma adaptação digna do vilão...

Quando o filme foi anunciado, calculei que fossem investir boa parte da metragem em flashbacks no treino e abuso da jovem Natasha, mas como já fizeram isso  no Age Of Ultron, (e em Nikitas e Bournes, etc) essa parte é despachada numa montagem dos créditos iniciais com uma cover dos Nirvana. O elenco está porreiro na generalidade, mas tantos personagens faz sofre um pouco a dupla protagonista, Natasha e sua "irmã" Yelena. Fiquei fã do Red Guardian, gostava de vê-lo enfrentar o Capitão América nalgum futuro What-If...

Ainda sobre a cagada com o Taskmaster, roubei este meme algures:


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Quem emprenhou pelos ouvidos a ver vídeos dos fachos no Youtube é melhor nem sequer clicar no play. Apesar de obviamente os "piores" prognósticos não se confirmarem (têm todo o aspecto de ficarem para a Parte2) irão ver defeitos em todos os frames. As pessoas normais podem torcer o nariz a certos aspectos de uma sequela/reimaginação, mas é bastante entretido. Algumas sequências são  mais violentas que o cartoon dos anos 80, obviamente, mas não tanto como eu esperava ou a edição dos trailer deixava adivinhar. Aliás, sem o corte rápido de um trailer, algumas sequências de luta sofrem de um ritmo irregular e personagens petrificados a assistir ao desenrolar dos eventos, algo infelizmente muito vulgar em animação (e live action). Fazia falta mais cuidado aí. O plot não demora a arrancar, talvez até demasiado depressa, sem tempo para mostrar muito de uma Eternia pós-He-Man.
 
Tal como o Super-Homem, muitos escritores mais fracos falham em criar histórias interessantes com personagens super-poderosos e tentam alimentar os mitos que não é possível escrever histórias com basicamente deuses, e aqui o He-Man também é praticamente relegado a flashbacks e alvo de escárnio não merecido. Muito antes da estreia, os génios da Internet determinaram através do visual mais masculino de Teela que a rapariga ia sair do armário e "roubar" o protagonismo. Até agora estão meio certos... 
O Skeletor de Mark "Joker/Luke Skywalker" Hammil é excelente, como a maior parte do elenco vocal. E a banda sonora, estando a cargo de Bear McCreary ("Battlestar Galactica", "Godzilla King Of The Monsters", "The Walking Dead") só podia ser boa, apesar de não soar tão original como outros seus trabalhos. Mas é adequado. Não deixa de ser irónico que o personagem que sempre me irritou,o sidekick trapalhão e inútil tem o melhor desenvolvimento de personagem, apesar de previsível.
Como todas as crianças dos anos 80, brinquei com as action figures (poucas no meu caso) vi religiosamente os episódios antigos, mas recordo praticamente zero de plots, origens e relações entre os personagens. O que sei sobre o universo MOTU li nas ultimas décadas online e em revistas. Em suma, não sou um zelota fanboy hardcore, e talvez por isso consegui apreciar este tributo a um universo mágico que cruza tecnologia e fantasia, com alguns toques para modernizar e tentar abranger um leque maior que moços pré-adolescentes com mais 30 e tal anos em cima. 

Nota: Entretanto, tenho lido mais reacções e parece que parte do ódio ao Kevin Smith veio de declarações em que ele garantia que o He-Man ia ser o protagonista, tal como a publicidade enganosa dos últimos meses.
SPOILERS: Se um dos personagens falecidos regressar miraculosamente, é muita preguiça e então eu é que me ia sentir ofendido :D 
Nota 2: Lembrei-me que há uns anos revi o primeiro episódio da série clássica da Filmation, e achei tão mau e - naturalmente, infantil - que parei por ai. Na minha memória era muito melhor...
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Richard Donner [1930-2021].

Faleceu no dia 5 de Julho de 2021 o realizador dos icónicos filmes "Superman", "Os Goonies", a série "Arma Mortífera" ou "A Mulher Falcão".

Via Deadline.

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Gostava mais desse filme antes, quando só conhecia o trailer e a cena do supermercado. Mas, tem um belo poster!

Sobre o culto secreto de assassinos que são os vilões da fita ficamos a saber apenas que se gostam de reunir em armazéns para bater machados como se estivessem num concerto do Xutos, têm uma tatuagem para serem facilmente identificados (!) e que antes de morrerem começam a debitar a cassete "Nova Ordem e tal...não nos vão parar". Sobre a tal velha lenda cibernética que reza que o Cobra via televisão de óculos de sol à noite, é mentira, era de dia. Parem de espalhar essa fake news. Mas a cena do Stallone a cortar a pizza com um par de tesouras, cinco estrelas. E juntando a sequência do supermercado e mais alguns momentos jeitosos fazem valer a pena o visionamento. Não é uma obra prima perfeita como "Commando" mas também não é o "Paciente Inglês".

Se eu tivesse visto isto há trinta anos iria ter delirado. Pediria à mãe para me comprar um par de óculos espelhados, roubava alguns fósforos da cozinha e percorria as rua de Olhão em busca dos terríveis Bacalhaus, o gang juvenil que era o terror, vá, o inconveniente, de muita gente. E depois de me roubarem os óculos, os fósforos e o dinheiro do lanche eu fugiria para casa para chorar e ver O Dartacão.
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Pois é criançada, existem franquias de super-heróis além da Marvel e DC para explorar. Li a BD há uns tempos, lê-se bem mas como tudo muita coisa do Mark Millar a concretização do ultimo acto deixa a desejar, e o conceito não é propriamente original. Sei que há muitas referências, homenagens e etc, mas por esta altura a versão alternativa da Liga da Justiça já se tornou um cliché...

A comparação com a série "The Boys" - também nascida de uma BD violenta - é inevitável, e "Jupiter's Legacy" fica a perder, na falta de personagens carismáticos, no tom, ritmo e actuações inconsistentes, e sinceramente pouca química entre os actores. E pegando ainda em "The Boys", o nosso ponto de introdução a esse universo paralelo onde os super-heróis são reais e parte da sociedade, foi através dos olhos de um humano comum; em "Jupiter's Legacy" na BD a acção desenrola-se mais rápido e uma das figuras a tentar ilustrar o contraste e semelhanças dessa sociedade com a nossa é a Super-Paris Hilton genérica em desgraça, com daddy-issues e vicio em drogas. Super fácil de identificar com os telespectadores...funcionou melhor na BD. E sinceramente, a miúda tem o carisma de um bloco de cimento. O elemento diferenciador de  "Jupiter's Legacy" é o mistério do "como e porquê" os elementos da Liga Justiça Genérica conseguirem os poderes quase 100 anos atrás. O "como" fica esclarecido no final da temporada, o "porquê" deve estar nos volumes seguintes que não li ainda ou numa eventual segunda temporada...

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 7 de Maio de 2005. O Blog já tem a idade legal para trabalhar.



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A eternamente adiada nova versão de "Mortal Kombat" para os cinema finalmente chegou. O meu conhecimento da saga resume-se aos três primeiros jogos na Mega Drive e Masters System (que nunca ganhei) e aos dois primeiros filmes, "Mortal Kombat" (1995) e "Mortal Kombat: Annihilation"(1997). Ah, e alguns episódios da série de TV...

O filme estabelece uma rivalidade e conflito entre Sub-Zero e Scorpion, e depois ignora-o olimpicamente durante a maioria do filme. Alguma das "Fatalities" - os sangrentos golpes finais - são espectaculares, sim; MAS parecem coladas sobre um filme PG-13, com lutas pouco cuidadas e sem impacto. 

Em suma: mal editado, uma produção medíocre durante a maior parte da metragem... Só os momentos sangrentos e um pouco de actuação exagerada (gostava de ver um filme só com o Kano) dão um pouco de vida a um produto geral sem graça, como um espectáculo de stand up em que você já conhecia todas as piadas e o artista falha em quase todas... 

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Depois da invasão da casa do protagonista e quando toda a gente, do filho ao vizinho do lado comentam na fantasia de poder "se fosse eu tinha rebentado os ladrões de modo extremamente sádico porque acho que a segunda emenda da Constituição que nunca li me dá o direito divino de fazer isso" pensei, ena, um filme americano contemporâneo que vai criticar um pouco essa atitude homicida da sociedade norte-americana e a sua relação fanática/religiosa com as armas de fogo e.. não. Rebola-se e delicia-se nisso como o meu cão fazia na praia em cima daquela espuma mal-cheirosa que dava à costa. Enfim, fui buscar o metafórico balde de pipocas e gozei a viagem de violência estilizada deste cruzamento de "Sozinho Em Casa" e "John Wick". Gostoso espectáculo de violência, que não cansa e não demora mais do que devia. Sou ateu mas dou graças a Deus e a John Wick pela ausência de câmara tremida e edição esquizofrénica. E o sentido de humor negro compensa a trope já gasta do "pareço um gajo de meia idade normal mas sou na realidade uma ex-super máquina de matar".

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Teaser Trailer e primeiro Poster para "Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings", o filme de Shang-Chi que os portugueses e brasileiros conheciam por "Mestre do Kung-Fu" nas bandas desenhadas. Foi criado nos EUA nos anos 70, década em que a febre das artes marciais - principalmente Kung Fu - estava ao rubro.



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 https://d2skuhm0vrry40.cloudfront.net/2021/articles/2021-03-29-15-11/ExpuPsxVEAEaa_D.jpeg/EG11/resize/690x-1/quality/75/format/jpg

O sonho húmido de muitos fãs de Star Wars está um passo mais perto de se tornar realidade. Depois de muita especulação, foi revelado o elenco da série "Obi-Wan Kenobi" que como o nome indica vai ser centrada no mestre Jedi "Obi-Wan Kenobi" (Ewan McGregor), mais particularmente nos anos entre o massacre da "Ordem 66" e a sua morte no Episódio IV às mãos do seu antigo pupilo Darth Vader. Aliás, o actor de Vader nas prequelas - Hayden Christensen - também regressa. Para flashbacks ou caça ao Jedi, são pormenores a descobrir na estreia futura. Para já, a produção está prevista começar em Abril. Como é provável que boa parte da acção se passe em Tatooine, também regressam os actores Joel Edgerton e Bonnie Piesse, os tios de Luke Skywalker, anos antes de serem esturricados pelos Stormtroopers...


Via Eurogamer, Noticias Da TV.

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Aquela cena que o Super-Homem atravessa o coração do Joker com o braço, hum...delicia. Espero que o Whedon cometa seppuku com a borda cortante do "Blu-Ray 4K Ultra-3D Sensurround MegaBass 3Nitron" por ter perdido a oportunidade de fazer um filme de super-herói com 4 horas que parecem 6. 

Brincadeira à parte (excepto a parte das 4 horas que parecem 6) e porque não quero ser linchado pelo #SnyderCult, o filme é basicamente o mesmo, e com a quantidade de cenas alternativas e slow motion enfiadas para encher chouriço é longo demais, e - no entanto - funciona bem melhor, com melhores motivações para quase todos os personagens. Agora, a purga do material filmado pelo Whedon não parece ser tão extensa assim. Pela febre online de tratar qualquer coisa tocada pelo Whedon como lepra, estava à espera de mudanças mais substanciais. SPOILERS Assim de cabeça, reparei na troca da infame cena em que o Flash por acidente aterra nas mamas (cobertas) da Wonder Woman por uma cena em que o Flash de propósito acaricia uma mulher desconhecida, sem consentimento. Visionário.
Um momento profundamente alegórico como aquela cena com a mulher nórdica que abraça as roupas descartadas pelo Aquaman, a prova tangível da consubstanciação de um deus numa forma mortal, vai ser apenas mal interpretado como uma mulher no cio a snifar a camisa suada do bonzão. Mas é assim o drama de oferecer pérolas a porcos.
A a banda sonora? Não é uma salganhada fan-service como a do Elfman, mas está tão mal desenhada,  repetitiva e desinspirada...
Fui rever entretanto a minha crítica ao "Justice League" de 2017, e na época gostei bastante, e até previ o futuro:


Pessoalmente, o ideal seria um novo cut entre a versão de cinema e a versão do HBO Max. A sério, aposto que já alguém está a trabalhar nesse fan edit...


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Antigamente o conceito de SPOILERS era mesmo diferente, basta ver esta descrição do filme "Super-Homem" que ainda não tinha estreado no nosso país:



in "Diário de Lisboa" [26 Fevereiro 1979]

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