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TOP DE CATARINA NORTE
Do Blog "A Vida em Cenas"


American Pie (1999): posso chamar-lhe o filme de uma geração? É que foi isso que senti…toda a gente o viu e toda a gente falava dele e toda a gente se ria…mas eu nem de perto tive essa reacção! Para mim, não passa de um alinhar de piadas nem sempre bem-sucedidas sobre sexo, mascaradas de momentos de compreensão e auto descoberta.

Shakespeare in Love (1998): sim, Gwyneth Paltrow, sabes imitar um “british accent”. Era bom que isso fosse suficiente. Não é. E não esconde as fragilidades de um argumento e interpretações banais.

Magnolia (1999): acho a interpretação de Tom Cruise verdadeiramente irritante e não reconheço no filme as admiráveis qualidades que tanta gente lhe viu…

Contagion (2011): um trama sem verdadeiro rumo ou sentido, um elenco portentoso completamente desperdiçado, Contagion nada mais foi que desilusão. E depois, a cientista que há em mim nem sequer o podia apreciar verdadeiramente face a tamanhos erros….

Chicago (2002): acho a Renée Zellweger insuportável. E aí recai 99% da razão porque não gosto de Chicago. Mas como se não bastasse, ainda tenho que levar com um Richard Gere a fazer sapateado e um argumento fraco que nem sequer é bem suportado pelos seus momentos musicais.

The Iron Lady (2011): Aparte a composição de MerylStreep (que, já agora, não é assim tão extraordinária) que fica? Apenas um biopic esquemático e vulgar.


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The Terminator (1984) : nunca consegui perceber a fascinação. Que me desculpem os fãs.

The Beach (2000): nem as idílicas paisagens da Tailândia nem a carinha bonita de DiCaprio conseguem salvar este filme da total mediocridade. (Esclarecimento: não tenho nada contra o DiCaprio, aliás, cresceu imenso enquanto actor e desde GangsOf New York que gosto imenso do seu trabalho, mas aqui ainda não tinha chegado nem perto desse patamar…)

The Town (2010): uma premissa não necessariamente original, mas apelativa, completamente arruinada pela incapacidade de Ben Affleck em nos mostrar o estado de dilema e confronto da sua personagem.

A Beautiful Mind (2001): um pastelão melodramático, sem alma ou beleza. Tenho dito. (Este é mesmo um dos ódios profundos: quando penso que suplantou qualquer um dos 4 belíssimos filmes contra os quais estava nomeado…lembram-se de 300, “THIS IS SPARTAAAA!”? A sorte de Ron Howard e Russel Crowe é mesmo eu não ter um poço da morte sem fundo…)

Muito obrigado à Catarina Norte por ter participado desta iniciativa! Agora prepare-se para levar umas "pedradas" virtuais à conta das escolhas mais polémicas :)
Ás vezes apetecia tanto ter um desses poços da morte sem fundo...
Visitem o blog da Catarina, o "A Vida em Cenas", e quando comentarem, digam que vão da nossa parte!

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4 comentários até agora:.

  1. Eheh Também tenho o Beautiful Mind na minha lista :) foi grande desilusão.
    Gosto do The Beach, mesmo depois de ter lido o livro. O American Pie ri muito quando estreou, hoje em dia não faço ideia se gostaria assim tanto. E o Shakespeare In Love é dos tais que tenho ódio irracional, por ter roubado o Óscar do "Saving Private Ryan" :)

  2. aaah detesto o The Town, acho exactamente o mesmo!

  3. Olá meninos! Muito obrigado pelo convite, foi um verdadeiro desafio ;)

    eh pá, o Affleck é daqueles erros, meu Deus, talvez tenha mais sorte na realização...

    o American Pie é engraçado, eu tb me ri quando o vi pela primeira vez...mas não mais que isso, e nunca tive isso fascinio!
    e o meu ódio irracional é mesmo o Beautiful Mind, sem dúvida! e aqui me confesso dizendo que começou tudo pelo Senhor dos Anéis, ficou-me atravessado o facto de ter perdido nos óscares...mas eu juro que depois tentei ver o A Beautiful Mind e o apreciar...tarefa IMPOSSÍVEL! é maçador e esquemático, é mesmo daqueles filmes "bigger than life", tudo muito correcto e bonitinho como a Academia gosta! ai, lá estou eu a pensar novamente no poço da morte sem fundo...(oh David, que jeito dava..e para tantas outras coisas :p )

  4. Há sempre 1 ou 2 com que não se concorda (adoro o Magnolia e o Terminator), mas alguns destes são filmes realmente problemáticos. Ainda hoje me custa acreditar que o Shakespeare In Love ganhou o Óscar de Melhor Filme... Também não suporto a Renée Zellweger :P

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