Já muito foi dito e escrito sobre o 21º filme que retrata as aventuras de James Bond (Atenção: não utilizei o habitual trocadilho “Bond, James Bond”. Definitivamente, isso seria recair na vulgaridade) e eu não podia faltar á chamada. Esta critica chega um pouco atrasada, pois assisti à película no dia de estreia mas apenas hoje tive disponibilidade para me sentar em frente ao processador de texto. O resultado segue abaixo: Sinopse: No início do filme, numa sequência em preto-e-branco, assistimos à promoção de Bond à categoria de agente 00. Ergo, para ser um “agente com licença para matar” primeiro é preciso ter duas mortes no currículo. E não foram mortes agradáveis não senhor… Depois do genérico musical da praxe, entramos no enredo principal, a primeira missão de 007. Começa em terras do Uganda com uma perseguição alucinante ao terrorista Mollaka (os espiões da guerra fria agora são sempre substituídos por terroristas). Mais á frente, Bond (Daniel Craig) depois de descobrir o...