A nova entrega da saga é uma agradável surpresa. Além das sequências de acção muito bem coreografadas, um elenco dedicado que derramou no chão do estúdio sangue, suor e .... Ah, espera, filme errado. Ora bem, " Suicide Squad ". Além de algum diálogo muito forçado, o grande problema da fita é o caos da edição, e não do bom caos, [tanto na montagem das cenas de acção como na forma escolhida para estruturar a forma. Flashbacks não funcionam sempre] mas aquele que deixa adivinhar muitos quilómetros de fita (virtual, claro) no chão da sala de edição. Economia narrativa através de cortes dá tanto resultado como a austeridade imposta pela Troika. Como compensação, os putos que levaram a segunda parte do filme aos gritos, a atender telefonemas e a atirar pipocas e garrafas pelo ar, saíram todos sem ver a cena do meio dos créditos. Como esperado, aplicou-se a fórmula Power Rangers para criar dezenas de inimigos sem rosto e não-humanos que os nos...